Quando a gravidez não acontece, mesmo após a transferência de embriões saudáveis, surge a frustração — e, muitas vezes, o medo de que algo esteja muito errado.

Agosto Dourado é o mês dedicado à conscientização sobre o aleitamento materno — e não à toa: o leite materno é considerado o “alimento de ouro” para o bebê, oferecendo todos os nutrientes essenciais, anticorpos e fatores de proteção que ele precisa para um desenvolvimento saudável.

Mas o aleitamento não é importante apenas para o bebê. A mãe também colhe inúmeros benefícios — físicos, emocionais e até hormonais — ao amamentar.

Quando o desejo de engravidar é grande, muitas vezes tudo o que a paciente quer é iniciar logo o tratamento de fertilização in vitro (FIV). Mas existem situações em que pausar, investigar e cuidar primeiro é o que pode aumentar as chances de sucesso — e proteger a saúde da mulher e do futuro bebê.

A jornada pela gravidez envolve uma série de etapas delicadas. Uma delas — muitas vezes ignorada — é a implantação embrionária, que depende diretamente da ação da progesterona.

“Se minha menstruação é regular, significa que estou ovulando normalmente?”

A resposta pode parecer simples, mas envolve detalhes importantes que merecem atenção.

Com os avanços da medicina reprodutiva, é possível preservar óvulos, espermatozoides ou embriões, com segurança e eficácia.

A escolha dos embriões pode impactar diretamente as chances de sucesso do tratamento e, por isso, é feita com extremo cuidado, tecnologia e critérios científicos rigorosos.

Quando falamos sobre Fertilização In Vitro (FIV), ainda existem muitos mitos que geram ansiedade, culpa ou até mesmo afastam casais do tratamento. Por isso, é essencial esclarecer o que é fato e o que é mito!

Passar por um tratamento de fertilidade é uma experiência intensa — física, emocional e mentalmente. Embora o processo envolva exames, hormônios e protocolos médicos, o que mais pesa no dia a dia é o lado invisível da jornada: o impacto emocional, a cobrança interna e o medo do fracasso.

Você sabia que os hábitos alimentares saudáveis têm influência direta sobre a saúde reprodutiva, ajudando a manter o equilíbrio hormonal, reduzir inflamações e melhorar o funcionamento dos ovários?

"Qual é o momento certo do ciclo menstrual para aumentar as chances de engravidar?". A resposta está no período fértil — e entender como ele funciona pode fazer toda a diferença!

A fertilidade é frequentemente associada à saúde da mulher, mas cerca de 40% dos casos de infertilidade conjugal têm origem masculina. E o mais preocupante: muitos fatores que afetam a fertilidade do homem passam despercebidos no dia a dia.

Nos últimos anos, muitas mulheres têm optado por adiar a maternidade em busca de estabilidade pessoal, emocional e profissional. Mas essa decisão traz uma dúvida comum: “Quais são minhas chances reais de engravidar após os 35 anos?”

A saúde da mulher merece atenção em todas as fases da vida. Desde a adolescência até a menopausa, o corpo passa por diversas transformações físicas, hormonais e emocionais — e cuidar de cada uma dessas etapas com responsabilidade é essencial para garantir qualidade de vida e bem-estar.

Quando o assunto é reprodução assistida, é comum surgirem dúvidas sobre os tipos de tratamento disponíveis — especialmente entre a Inseminação Artificial (IA) e a Fertilização In Vitro (FIV). Embora ambos tenham o mesmo objetivo — ajudar casais a engravidar — os procedimentos, indicações e complexidade são bastante diferentes.

Tanto os óvulos quanto os espermatozoides têm influência direta da idade e da saúde geral da pessoa, e isso pode impactar as chances de gravidez, tanto natural quanto por reprodução assistida.

Muitas mulheres não sabem, mas o próprio corpo dá sinais sutis de que está pronto para engravidar. Um desses sinais é a alteração no muco cervical, uma mudança discreta que pode indicar o período mais fértil do ciclo.

Se você está tentando engravidar ou deseja conhecer melhor seu ciclo menstrual, já deve ter ouvido falar em temperatura basal do corpo (TBC). Mas você sabe como ela funciona e o que realmente pode indicar sobre sua fertilidade?

Muitas mulheres e casais acreditam que engravidar é algo rápido e simples. Porém, mesmo entre casais saudáveis, sem histórico de infertilidade, apenas 20% conseguem engravidar no primeiro mês de tentativas

Você sabia que a alimentação tem um papel fundamental na saúde reprodutiva?

Uma dieta equilibrada pode ajudar a regular os hormônios, melhorar a qualidade dos óvulos e dos espermatozoides, além de contribuir para o sucesso de uma gravidez.